Sim, a linha Elaion possui formulações que atendem às mais altas exigências dos motores de última geração existentes no parque automotivo brasileiro.
A evolução da indústria automotiva acontece tanto nos motores Diesel quanto nos motores a gasolina, que são menores, com potência igual ou maior, mais leves, mais comprimidos, que funcionam a altas velocidades (RPM) e, em alguns casos, com a adição de turbocompressores. Ao mesmo tempo, esses desenvolvimentos também têm como objetivo gerar o menor impacto ambiental possível, seja através da redução do consumo de combustível ou na menor geração de emissões poluentes.
O lubrificante deve, além de todas as funções já conhecidas, apresentar propriedades adicionais visando proteger os motores de última geração, ou seja, motores que apresentem condições adversas de utilização e que utilizem qualquer tipo de combustível (gasolina, Diesel, GNV e biocombustíveis).
Sim, porque o motor que o equipa pode trabalhar com um alto nível de "stress", o que demanda um lubrificante com maior nível de proteção.
A linha Elaion apresenta:
– Fator Anti-Stress para cada produto, assegurando a proteção adequada para cada tipo de motor e para cada tipo de veículo;
– Tecnologia Flexlub em todos os produtos, para ser utilizada em motores que funcionam com qualquer tipo de combustível, cobrindo, dessa forma, as exigências de todos os tipos de motorização;
– Produtos específicos para cada tipo de veículo e com foco na preservação do meio ambiente, como Elaion F50, que foram desenvolvidos para serem utilizados em motores que possuam sistema de pós-tratamento de gases de escape de última geração. Também contribuem pela mesma causa o Elaion F50 E, Elaion F50 d1 e o Elaion F50 d2, que proporcionam uma redução no consumo de combustível.
O intervalo de troca de lubrificante de cada veículo é definido pela montadora e deve ser cumprido como determina o manual.
O Elaion F50 d1 e o Elaion F50 d2 são produtos especialmente desenvolvidos e homologados pela YPF para cumprir as exigências e níveis de qualidade dexos1 e dexos2 para os veículos comercializados pela General Motors em todo o mundo.
Depende. Sempre devemos nos atentar quais especificações são solicitadas pelo fabricante, cada produto é destinado a um nível de exigência.
O Elaion F50 J, “J” e “japonesas”, foi desenvolvido para suprir a necessidade do mercado para as montadoras, japonesas, asiáticas e italianas e complementar nossa linha premium de lubrificantes para linha leve.
O ponto mais importante a ser considerado é, sem dúvida, a recomendação do fabricante do veículo.
Lubrifica e protege o motor e o sistema de embreagem/transmissão.
Não. Em primeiro lugar, a maioria das motocicletas de 4 Tempos tem lubrificação integral de cárter, transmissão e embreagem. Ou seja, é necessário um lubrificante especial, como é a linha ELAION MOTO 4T, que seja apto para a lubrificação da transmissão e evite o escorregamento da embreagem. Se a motocicleta tiver lubrificação independente, o motor será mais exigido que o de um automóvel, trabalhando a uma velocidade maior, porém, com menor volume de lubrificante no cárter. Portanto, não se pode usar nenhum óleo automotivo em uma motocicleta.
JASO é a abreviatura de Japanese Automotive Standards Organization. As normas JASO Type 903 são dirigidas pelos fabricantes japoneses de motocicleta, que impõem requerimentos de performance a esses óleos. Esses requerimentos são de tipo químico (limitação dos compostos organometálicos) e de desempenho frente às exigências das embreagens das motocicletas. Para eles, é necessária a introdução de aditivos especiais como os que compõem a linha ELAION MOTO 4T, gerando uma modificação no índice de fricção do lubrificante. Por sua vez, a Norma JASO Type divide os óleos em MB, que não são aptos para a lubrificação integral do motor, transmissão e embreagem, e em Type MA – MA1 – MA2, que estes, sim, são aptos para a lubrificação integral, sendo o nível MA2 o superior.
Não necessariamente. O importante é que seja um lubrificante especificamente desenvolvido para motos. É muito importante sempre considerar a recomendação do fabricante do veículo.
