
Manutenção dos
veículos da frota: entenda a importância da proatividade
A manutenção dos
veículos da frota deve ser tratada como investimento e não como custo. Afinal,
com proatividade, é possível planejar, evitar transtornos e gastos
desnecessários
Tratar a manutenção dos veículos da frota como um custo é um
dos principais erros cometidos pelas empresas. Afinal, a adoção desta abordagem
quase sempre vem acompanhada de uma negligência em relação aos danos que a
falta de cuidado com a frota pode ocasionar.
Seja qual for a função da frota de veículos de uma empresa,
sua existência está quase sempre relacionada à eficiência operacional do
negócio.
Sendo assim, correr o risco de ter carros parados na oficina
por tempo estendido representa um perigo real para a performance em áreas como:
assistência técnica; entrega de produtos; consultoria móvel – dentre outras.
O prejuízo a atividades como as citadas, porém, é só um dos
problemas trazidos pelo pouco cuidado com a manutenção dos veículos da frota.
Quer saber mais a respeito deste tema? Venha com a gente e conheça dois
motivos para investir, de fato, neste cuidado.
Tratar a manutenção dos veículos da frota como
investimento evita transtornos
No início deste texto, falamos sobre os problemas de
se tratar a manutenção dos veículos da frota com um custo. Mas o que isso
realmente significa?
A resposta é simples e está relacionada à maneira com que as
empresas lidam com seus gastos – a depender de como eles são classificados
internamente.
Atividades classificadas como custo, geralmente são tratadas
por negócios como uma ‘resposta’ a algo. Em contrapartida, gastos tratados como
um investimento são abordados de maneira proativa pelos administradores.
Aplicando este conceito no universo de uma frota de
veículos, é fácil projetar que alguém que trata a manutenção como custo terá
uma probabilidade muito maior de sofrer desfalques que comprometam a eficiência
operacional do que alguém que aposta na manutenção preventiva.
Isso porque o primeiro irá responder a uma contingência,
enquanto o segundo fará o que é preciso dentro de um planejamento.
Manutenção reativa aumenta significativamente os gastos
Além de evitar transtornos com automóveis parados, sem uma
reposição planejada na frota, a manutenção preventiva tem impacto direto na
planilha de gastos da empresa.
Como sabemos, todo carro é produzido a partir da união de
autopeças diversas colocadas em sistemas complexos. E, neste sentido, trafegar
com algumas peças e componentes danificados apresenta um risco real para que
ocorrem outros danos.
Neste contexto, estar atento à verificação e troca de itens
simples como óleo lubrificante, filtros e fluido do radiador – por exemplo –
preserva a saúde de toda a estrutura do motor e, além de garantir o bom
desempenho dos carros, evita os temidos gastos com serviços de retífica.
Ainda nesta linha, outros componentes como amortecedores,
frios e pneus também merecem atenção especial.
Em geral, o próprio manual dos veículos oferece diretrizes
claras sobre prazos e quilometragens a serem seguidas neste cuidado de
manutenção!
Seguindo-as, a tendência é que os custos da manutenção dos
veículos da frota estejam sempre sob controle e não ‘machuquem’ as finanças da
empresa para além do retorno que a atividade dos automóveis oferta no
cotidiano.